AÑORANZA.----- SAUDADE...
AÑORANZA...
(Conceição Castro)
(...)
Coloqué una corona de flores en el cabello,
miré para atrás...
Y... osé...
sentir tu perfume en mí...
Y te quise de nuevo, no lo niego... quise sí.
Manos o alas... que interesa?
Me tocaste hasta las palabras que te di a beber...
Eras tú mi sagrado consagrado...
Hoy lo sé...
Y lo afirmo de mirada límpido...
Como quien grita a la esfera madre:
«Sí, lo amé!»
Nada más voy a temer ni esconder....
No, no culpo el engaño que me sopló
la aparente verdad....
Robándome la verdad que parecía puro engaño.
Eco de lágrima de ángel,
cristalizada en tu nombre...
Por toda la eternidad.
Ah, ángel mío... que añoranza...
Ausencia con recuerdo que perdura...
Es que amor con otro amor no se cura!
Amor... así...
es vida consagrada a la eternidad.
No acaba... no acepta fronteras,
no tiene edad...
Sólo...añoranza.
©Nina
Lisboa, ...
En un momento de memória de ti... o de mi.
...porque no sé donde acabo yo y comienzas tu...
Texto, tutorial de PSP e formatação: Nina,
Traducción Kassandra
SAUDADE...
Nin@
(Conceição Castro)
(...)
Coloquei uma coroa de flores no cabelo,
olhei para trás...
E... ousei...
sentir o teu perfume em mim...
E quis-te de novo, não o nego... quis sim.
Mãos ou asas... que interessa?
Tocaste-me até as palavras que te dei a beber...
Eras tu o meu sagrado consagrado...
Hoje sei-o...
E afirmo-o de olhar límpido...
Como quem grita à esfera mãe:
«Sim, amei-o!»
Nada mais vou temer nem esconder.
...
Não, não culpo o engano que me soprou a aparente verdade....
Roubando-me a verdade que parecia puro engano.
Eco de lágrima de anjo, cristalizada no teu nome...
Por toda a eternidade.
Ah, anjo meu... que saudade...
Ausência com lembrança que perdura...
É que amor com outro amor não se cura!
Amor... assim... é vida consagrada à eternidade.
Não acaba... não aceita fronteiras, não tem idade...
Apenas...saudade.
©Nina
Lisboa, ...
Num momento de memória de ti... ou de mim.
...porque não sei onde acabo eu e começas tu...
Texto, tutorial de PSP e formatação: Nina
